A vida oculta de Freyre
O Estado de S. Paulo - 04/11/2007 -
por Antonio Gonçalves Filho
Os 20 anos da morte do autor de Casa-grande & senzala, o recifense Gilberto Freyre, são marcados por três iniciativas que colocam em discussão a obra do sociólogo - lembrado, como nenhum outro no Brasil, tanto por intelectuais como por populares (em 1962, a escola de samba Mangueira desfilou com enredo inspirado em seu mais famoso livro). A primeira delas é um estudo destinado a provocar polêmica, Gilberto Freyre: Uma biografia cultural (Record, 714 pp., R$ 80), do antropólogo Enrique Rodríguez Larreta e do professor de Letras Guillermo Giucci, ambos nascidos no Uruguai. Nela, a dupla examina os anos de juventude de Gilberto Freyre, de 1900 a 1936, traçando uma genealogia intelectual de suas principais contribuições sociológicas. As outras duas iniciativas são o lançamento do livro de memórias do maior amigo de Freyre, Edson Nery da Fonseca, Em Torno de Gilberto Freyre, que será lançado na próxima semana, e uma exposição que o Museu da Língua Portuguesa inaugura no dia 27/11.
Caro Pablo, la poesia del 2-11 "Quisiera ser extranjero..." es tuya?
ResponderBorrarSí, Liliana. Es muy fea, pero...
ResponderBorrarBueno, entonces permite que me atreva otra vez?
ResponderBorrarBene, allora oso ancora! :o)
Vorrei essere straniero
vedere tutto da un altro posto
lontano, indifferente
Straniero
qui o da un'altra parte
(ma posso esserlo solo da un'altra parte)
Come un narratore in off
staccato
estraneo a tutto
Leggere i giornali
con appena una risatina di sufficienza
verso i fatti altrui
Osare anche
di sfiorare gli altri
senza farmi notare
Servire con la schiena incurvata
simbolicamente forse
(ma quella è la posizione da straniero)
Vorrei essere un immigrante
sulla Luna a Marte
a quel paese
Che nessuno sappia il mio nome?
i miei "precedenti"?
nascondere vizi e virtù?
In realtà, già vedo,
quello che voglio
è guardare il mio passato come se fosse di un altro
per divertirsi
ResponderBorrarhttp://senzaqualita.splinder.com/
¡Gracias, Liliana! ¿Qué puedo decirte? Gracias, como siempre. Así el poema parece bueno.
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